ABF GOLEIA O DOIS VIZINHOS
(Fonte: JdB)
Numa bela noite para o torcedor da ABF, a equipe comandada por Dionatan Marcelo venceu o Dois Vizinhos. Nesta terça-feira, 13, pela segunda rodada da Copa União, os beltronenses fizeram 5×0. Thiaguinho (contra), Jean, Vicente, Felix e San Braga marcaram os gols do duelo no Ginásio Sarará. Os dois clubes pouparam jogadores neste confronto.
A ABF vai a quatro pontos e lidera, ao lado do Ampere, o Grupo A da Copa União. Na estreia, empatou por 2×2 com a Acel, em Chopinzinho. O Galo estaciona nos três pontos e é o quarto do Grupo B. Dia 24, a ABF volta à quadra pelo torneio, fora de casa, diante da Aaema. Já o Dois Vizinhos recebe o Medianeira alguns dias depois, em 28 de junho.
Na Série Ouro, a ABF joga sábado, 17, no Sarará, contra o Itaipulândia. Pela Série Prata, o Galo recebe o Guaíra, na mesma data.
ORIGEM DA CAMISA AMARELA
Quem inventou a troca de cor da camisa da seleção brasileira, de amarela para vermelha?
Não houve uma mudança oficial da cor principal da camisa da seleção brasileira de futebol de amarelo para vermelho. A tradicional camisa principal da seleção brasileira é a amarela, apelidada de “canarinho”.
Recentemente, surgiram rumores sobre a possibilidade de a seleção brasileira adotar uma camisa vermelha para a Copa do Mundo, inspirada em uniformes antigos da equipe e na história do nome do Brasil, ligado ao pau-brasil de cor vermelha. No entanto, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou oficialmente essas especulações.
A camisa amarela é um símbolo da seleção brasileira desde 1953, quando foi adotada após um concurso realizado pelo jornal Correio da Manhã, buscando cores que representassem a bandeira do Brasil. O design vencedor, criado por Aldyr Garcia Schlee, trazia o amarelo como cor principal, juntamente com o verde, azul e branco da bandeira.
Trocar a cor é um menosprezo aos 5 títulos de campeão mundial. A cor da camisa amarela, sempre foi unanimidade, embora hoje a nossa seleção esteja em má fase e precisa honrar e suas tradições e suas glórias no passado amarelo
É perfeitamente compreensível a preocupação do torcedor brasileiro em relação à possível mudança de cor da camisa da seleção brasileira. É natural que a camisa amarela seja vista como um símbolo nacional, carregando consigo a história gloriosa do nosso futebol pentacampeão.
De fato, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues (agora afastado do cargo pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), chegou a aprovar um modelo de camisa reserva vermelha para a Copa do Mundo de 2026. Essa informação gerou bastante debate e controvérsia entre os torcedores e a opinião pública, com muitos expressando o mesmo sentimento de que a mudança seria uma desonra e poderia politizar um símbolo que sempre uniu o país.
Diante da grande repercussão negativa, a CBF emitiu uma nota oficial negando que as imagens da camisa vermelha divulgadas fossem oficiais. A entidade reafirmou o compromisso com o seu estatuto, que estabelece as cores da bandeira como base para os uniformes, e garantiu que os padrões tradicionais em amarelo e azul serão mantidos para a Copa do Mundo.
Portanto, a princípio, a tradicional camisa amarela, que tanto representa as conquistas e a história da nossa seleção, não será substituída pela cor vermelha. A CBF parece ter recuado diante da pressão e da forte rejeição à ideia.
A tradicional camisa amarela é um símbolo tão importante para a torcida brasileira e à seleção. O “canarinho” sempre representou a união e a paixão de todos os brasileiros pelo futebol. Espera-se que essa tradição seja preservada e que a seleção possa voltar a nos dar muitas alegrias, vestindo com orgulho o nosso tradicional amarelo.
Portanto, para a alegria dos torcedores mais tradicionais, a camisa amarela da Seleção Brasileira, que se destaca e se distingue em relação às demais cores de outros países, não deve ser substituída pela cor vermelha. A cor amarela é notável, é renomada, é admirada!
DEPUTADA PEDE AFASTAMENTO DE EDNALDO DA CBF
O Superior Tribunal Federal (STF) recebeu um pedido da deputada Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) para afastamento imediato de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A deputada questiona o acordo que manteve Ednaldo na presidência da entidade, de fevereiro de 2025. Daniela alega em sua petição uma possível falsa assinatura do Coronel Nunes, que já foi ex-presidente da CBF e era vice de Ednaldo no último mandato.
E, mudando um pouco o assunto, mas na mesma linha da seleção brasileira, que já tem um técnico contratado.
É o italiano Carlo Ancelotti, com passagens por grandes equipes da Europa, por último pelo Real Madrid, da Espanha. O técnico multicampeão dispensa comentários quanto a qualidade e o conhecimento que tem do futebol mundial.
Porém, resta esperar resultados do seu trabalho já para os jogos das Eliminatórias do Mundial no mês de junho, no dia 5 contra a seleção do Equador e no dia 10 frente à seleção do Paraguai.
É um prazo curto para Ancelotti entrar em ação, com a dificuldade que ele pouco conhece do futebol brasileiro, a não ser aqueles jogadores que já jogaram sob a sua orientação nos países europeus.
E, mais um obstáculo pela frente para o técnico Ancelotti, dos jogadores que atuam no Brasil, ele pouco conhece, então como será a 1ª. convocação dos 23 jogadores, incluindo os brasileiros que jogam fora do país e os demais das equipes brasileiras.
Ainda sobre a Seleção Brasileira: Ednaldo Rodrigues foi afastado do cargo de presidente da CBF, pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, caso que já tinha acontecido recentemente, mas o baiano Ednaldo recorreu ao STF, e o ministro Gilmar Mendes o reconduziu ao cargo. Porém, surgiram acusações mais graves contra Ednaldo, uma delas é a falsificação de assinatura de um dos membros da diretoria, que nem sequer compareceu à assembleia de eleição, por problemas de saúde.
Agora, o Supremo Tribunal Federal vai julgar o caso no próximo dia 28, mas será em votação aberta para todos os ministros. Se confirmado o afastamento de Ednaldo, quem assume o cargo temporariamente é o vice-presidente Fernando Sarney (filho de José Sarney) até que sejam realizadas novas eleições.
Ednaldo “mexeu no dinheiro do futebol”. Para receber os votos das 27 federações estaduais, ele aumentou os salários dos presidentes em 330% – passou de 50 mil para 215 mil mensais. Para finalizar, entende-se que dessa vez o ex-presidente da CBF – Ednaldo Rodrigues – vai deixar de rodar a baiana no futebol brasileiro.
