Via Poiesis

(Claudemir M Moreira) . Que as letras desatem as amarras…Ou o escravo mental será um eterno escravo.Quando as portas finalmente

(Cláudio Loes) . Na noite meiga e escuraSeu dedo sensualmente despidoConvidava para sonhar alémSentir de perto o coração arder O

(Joceane Priamo) . Todas as manhãs, Joaquim chegava da escola almoçava feijão, arroz e farofa, depois saía buscar o seu

(Cleusa Piovesan) . E quando o temporal caiu sobre mim,Fiz da fé meu guarda-chuva;E quando houveram dias de chuva,Meu abrigo

(Claudemir M Moreira) . Não há um minuto sequer de silêncioNesse grito estridente que ecoa, tão eternoNinguém enxerga essa ganância

(Joceane Príamo) . Mundo, estou aquiPorque este é o meu lugar.A minha história começa a se desenhar:Missão, destino, coincidência ou

(Cláudio Loes) . O peso do mundo nas costas de um simples humano pode tirar a vida daquele que só

(Cleusa Piovesan) . Essa é a sensação do momentoNada na menteAlém de solidãoEspaço difícil de preencherQuando os pensamentos voamSem ter

(Claudemir M Moreira) . A poesia é o próprio poetaafogado em suas mágoas,Enlouquecido em seus delírios,Amalgamado em suas máculas. Das

(Joceane Priamo) . As nuvens brincam no céu,Correm para lá e para cá.O vento de um lado para o outroFaz