Beltrão

AÚDE E PM FISCALIZAM CUMPRIMENTO DE DECRETO EM BELTRÃO

Assessoria

 A secretaria municipal de Saúde de Francisco Beltrão está atenta ao cumprimento das normas para a realização de eventos, o funcionamento de bares, casas de shows e similares. O Decreto 296/2021 libera o funcionamento de boates, clubes de danças e casas noturnas a partir deste sábado, dia 14 de agosto, com horário de funcionamento entre 08h00 e 02h00. A Vigilância Sanitária lembra que só podem participar destas festas quem já está vacinado com as duas doses da vacina contra Covid-19 há pelo menos 14 dias.

      Se enquadra como festa dançante qualquer evento que tenha música e pessoas dançando, seja em estabelecimento comercial ou em local particular. O mesmo decreto libera eventos das 08h00 até meia noite com até 100 pessoas e sem dança. Neste caso não há obrigatoriedade dos participantes estarem imunizados. Eventos a partir de 100 pessoas, com ou sem dança, somente é permitida  a participação de quem já possui esquema completo de vacinação.

       Os bares, restaurantes e lanchonetes, podem funcionar das 08h00 até meia noite. Nesses locais pode ocorrer música a vivo. Porém, se houver dança, se enquadram nas mesmas regras de casas de shows, festas dançantes e similares, sendo permitida somente a participação de pessoas já imunizadas. Continuam vigentes as normas sobre o uso de máscara, distanciamento entre pessoas, distanciamento entre mesas ( 1,5 metros), disponibilização de álcool 70% para higienização das mãos  e limite máximo de ocupação. 

      Eventos acima de 100 pessoas, boates, clubes de danças, festas dançantes e similares são limitados a ocupação de 30% da capacidade. Bares, restaurantes, lanchonetes e eventos até 100 pessoas limitados a ocupação de 50% da capacidade. É de responsabilidade do estabelecimento ou de quem promover algum evento assegurar o cumprimento do decreto em vigor.

        O Departamento de Vigilância em Saúde e a Policia Militar farão a fiscalização para verificar o cumprimento do decreto. O objetivo não é penalizar, mas assegurar que as atividades possam ir voltando a normalidade, mas com segurança, para evitar um novo pico da doença e que seja necessário retroceder nas liberações.