CASCAVEL EMPATOU COM O MARRECO
O Marreco fez 1 a 0 no Cascavel, logo no início do jogo, com menos de 1 minuto de bola rolando. Era jogo da 4ª. rodada da Liga Nacional Futsal, realizado 2ª.-feira, dia 22, no ninho da cobra. Terminou a primeira etapa com a vantagem numérica do time marrequense, por 1 a 0.
Na 2ª. etapa, aos 11 minutos, Vandinho empatou para o Cascavel, e o placar continuou em 1 a 1 até o fim do jogo. Foi um confronto muito disputado. Nos últimos minutos, o Cascavel fez uso do goleiro linha, para tentar mudar o placar. Na retomada de bola, por várias vezes. o Marreco esteve prestes a marcar o gol da vitória. Mas faltou direção nas conclusões.
O Marreco teve dois jogadores expulsos – Gonzales e Ligeiro. No carrinho de Gonzales, a arbitragem exagerou na expulsão do jogador beltronense, que deu um carrinho certeiro na bola e o jogador adversário caiu na quadra por conseqüência do lance. Em outras pegadas similares, sequer a falta foi marcada.
Na expulsão de Ligeiro, aí sim, o jogador do Marreco atingiu a bola e o adversário. Foi expulso pelo carrinho que deu sobre o adversário. Com duas expulsões, mesmo assim o Marreco suportou 2 minutos, mais 2, sem levar gol. Placar final – 1 a 1 – foi o Cascavel que empatou com o Marreco. O Marreco chegou a 7 pontos, e assumiu a 11ª. colocação na Liga Nacional Futsal.
O público que lotou o Ginásio da Neva, em parte, vaiou a equipe do Cascavel, enquanto outros torcedores apoiaram o time de maneira muito tímida.
Os destaques do Marreco foram Rafa Freitas, o goleiro que fez grandes defesas, inclusive em dois lances de tiro livre direto, e Ahirson pelo gol que marcou e por outras inúmeras oportunidades criadas para que o time beltronense voltasse para casa com uma vitória. Faltou pouco, mas o empate já serviu para o Marreco ficar um ponto acima do Cascavel. Marreco 2 vitórias e um empate, igual a 7 pontos, o Cascavel 1 vitória e 3 empates, igual a 6 pontos.
PRÓXIMOS COMPROMISSOS DO MARRECO
Sábado, dia 27, enfrentará o Chopinzinho, na casa do adversário, em jogo da Série Ouro do Campeonato Paranaense. No dia 30, terça-feira, o Marreco receberá no Arrudão a equipe do Carlos Barbosa, em jogo da Liga Nacional.
BRASIL CELEIRO DE CRAQUES
Onze clubes brasileiros estão entre as 100 melhores bases do mundo; São Paulo é quem mais revela jogadores no País, com 66; vice-campeão da Copa do Brasil, Flamengo vem na sequência.
Com cinco títulos mundiais, o Brasil é um dos países que mais formam atletas no mundo. Isso se deve, principalmente, à quantidade de crianças que almejam se tornar um jogador de futebol, mas também pelo trabalho das categorias de base desenvolvido por cada time ao longo dos anos.
Três clubes brasileiros aparecem entre os que mais desenvolvem talentos do mundo – dentre as 100 melhores bases.
O levantamento é do CIES Football Observatory, que realiza o estudo anualmente. O São Paulo é o melhor brasileiro na relação. Deve-se ao trabalho desenvolvido em cada clube do mundo, a quantidade de jogadores formados que continuam como profissionais, e nas áreas de competições disputadas pelas equipes onde estão.
O nível de dificuldade de cada competição é medido por um centro de estudos, na Suíça.
Clubes formadores são aqueles nos quais os atletas estiveram em campo pelo menos durante três temporadas, entre 15 e 21 anos.
Além do São Paulo, com 66 jogadores nesse quesito, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Santos, Athletico-PR, Vasco e Cruzeiro, são os outros brasileiros que aparecem no ranking.
O número de jogadores contabiliza 48 ligas de futebol espalhadas pelo planeta.
Ou seja, o quesito avalia quantos atletas, revelados nas categorias de base de cada time, continuam atuando em nível profissional.
As ligas analisadas são da: Argentina, Áustria, Belarus, Bélgica, Brasil, Bulgária, Chile e outras.
No Brasil, o São Paulo também lidera nos quesitos como um clube que mantém seus atletas. Dezesseis continuam atuando na equipe tricolor paulista., mesmo após já terem se tornado profissionais.
É o caso de Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Beraldo, entre outros. Neste critério também está o Palmeiras, com 13 garotos formados na base que permanecem em suas dependências. Endrick, já vendido ao Real Madrid, é um deles.
Os clubes brasileiros precisam formar atletas para o time de cima e vender esses garotos para fazer caixa.
A maioria dos clubes brasileiros passaram a investir mais dinheiro nas categorias inferiores, onde, em média, 300 garotos tentam se profissionalizar. As categorias começam aos 12 anos.
E no sentido oposto, vamos ver o que acontece:
Apesar de o Brasil ser formador de jogadores, e por vender muitos deles ainda com pouca idade, leia o que ocorre sobre os estrangeiros que vêm para jogar no Brasil.
Inter, São Paulo e Botafogo lideram o ranking de estrangeiros por clube. Cada um tem nove atletas de outras nacionalidades.
O Santos aparece em seguida com oito gringos (salvo algumas alterações nos últimos dias).
Os times com 9 estrangeiros não podem relacionar todos de uma vez, tem que fazer cortes e rodízios dos gringos.
Jogadores que nasceram no Brasil e escolheram jogar por outras seleções NÃO são considerados estrangeiros. Exemplos: Diego Costa jogou pela seleção da Espanha, (este ano está no Grêmio) e Aloísio (América-MG).
SOBRE OS TÉCNICOS ESTRANGEIROS NO FUTEBOL BRASILEIRO.
Com as contratações de Eduardo Coudet no Internacional e Ramón Díaz e Bruno Lage, No Vasco e No Botafogo, o Brasileirão tem pela primeira vez na história, mais técnicos estrangeiros do que brasileiros.
No total, são 11 gringos comandando times na divisão principal do país.