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FÓRMULA TRUCK EM CASCAVEL

Aos 82 anos, Pedro Muffato faz história na Fórmula Truck em Cascavel

Um domingo especial (14/08/22) no Autódromo Internacional Zilmar Beux, em Cascavel (PR). Pedro Muffato foi ao alto do pódio duas vezes na quarta etapa da Fórmula Truck, competição que surgiu para trazer de volta à pista caminhões de gerações anteriores ou que estavam parados nas oficinas. Com um detalhe: em sua cidade natal, ele dominou o fim de semana aos 82 anos de idade.

Com seu Scania, Muffato, que foi pole, venceu a corrida 1 liderando de ponta a ponta. Recebeu a bandeirada à frente do catarinense Rogério Agostini. Em seguida, comandava o pelotão quando perdeu rendimento e viu Agostini superá-lo e abrir nove segundos de vantagem. Nas voltas finais, o rival também enfrentou problemas (quebra da turbina), e a definição foi para a reta dos boxes, com mais um triunfo.

Mas faltando três voltas, o piloto Pedro Muffato percebeu a queda de rendimento do Agostini e decidiu arriscar um pouco mais. Na penúltima volta, pisou mais no acelerador. Deu certo, passou na linha de chegada, festejou o piloto e empresário.

A Fórmula Truck foi o embrião das corridas dos caminhões pesados, iniciando exatamente em Cascavel, pela iniciativa de Aurélio Félix, no ano de 1987. Com o passar do tempo surgiu a Copa Truck, em outra dimensão, inclusive, com a participação do piloto beltronense Wellington Cirino. No entanto, na volta da Fórmula Truck, Roberto Cirino (pai do piloto) está envolvido dando a maior força na organização da competição, que está de volta.

MARRECO GOLEADO: AMPÉRE 6 X 0

– A sina trágica do time beltronense – Marreco Futsal – ficou ainda mais evidente ao ser derrotado pelo Ampére pelo elástico placar de 6 x 0, em jogo da Série Ouro do Campeonato Paranaense de Futsal, na noite de 3ª.-feira (16), no Ginásio Municipal de Santa Isabel D’Oeste.  No primeiro tempo, até que o time do técnico Banana passou barato, perdia por apenas 1 x 0.

Veio o segundo tempo, e as limitações do Marreco foram se avolumando, e cada vez mais a modesta equipe do Ampére foi massacrando o Marrequinho.

Fica a impressão que na parte física, o Marreco tem grandes deficiências, já visto este fator em outras partidas. Houve jogo em que a equipe atuou de igual para igual no 1º tempo, exemplo, contra o Minas Clube, pela LNF, e na segunda etapa abdicou de jogar.  Vencia por 1 x 0, mas  sofreu o empate; caiu de produção e, bisonhamente, sofreu a igualdade no placar, em pleno Ginásio Arrudão.

Se o time é limitado não vai chegar a lugar nenhum, nem na LNF, nem na Série Ouro do Paranaense.  Se existem limites na condição física e técnica dos jogadores, pouco se pode esperar para o restante da temporada por parte do Marreco. Remendos de todos os tipos foram feitos no elenco, mas os resultados não apareceram.

O amadorismo imperou nas contratações, por isso não se pode exigir muito de um time fraco. As contratações dos jogadores foram feitas por indicações do ex-técnico Fabinho Gomes, mas com o aval da diretoria.

No jogo frente ao Ampére, ficou bem nítido que o time não teve “pernas” no segundo tempo. Não se pode culpar o técnico Banana, porque pegou uma equipe sem força e carregada de limitações. Também não se pode culpar o supervisor Lavardinha, que entrou num rabo de foguete, difícil de tirar “leite de pedra”. Contudo, apesar de todos os males, ficam as esperanças de que Banana e Lavardinha poderão ser úteis… mas só para 2023.

SÁBADO, VEM AÍ O MAGNUS SOROCABA

O líder da Liga Nacional Futsal será o adversário do Marreco na última rodada da 1ª. fase da competição. O time paulista vem liderando o campeonato de ponta a ponta; está com 48 pontos; joga com o time beltronense, estacionado nos 20 pontos. O Marreco, para ter chance de figurar entre os classificados para as oitavas de final precisa vencer e ainda torcer por resultados paralelos que possam beneficiá-lo.

Será o jogo do tudo ou nada para a equipe do técnico Banana, que está com um saldo positivo de apenas 1 gol, enquanto o Sorocaba acumula 45  gols de sobra. Em 20 jogos o Magnus soma 15 vitórias; o Marreco tem somente 6. Aí estão os números das duas equipes, que chegam a situações bem diferentes no término da 1ª. fase da Liga Nacional. O aproveitamento do time visitante é de 80%, enquanto o Marreco conseguiu, até agora, somente 33,33%. Será a cartada final, com um mínimo de chance para o Marreco passar para a 2ª. fase da LNF.

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