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MARRECO FUTSAL DERROTADO EM ERECHIM –

 Na  volta do futsal, o Marreco foi derrotado pelo Atlântico de Erechim, por 2 a 0, no último domingo (23-08), com os dois gols da equipe gaúcha marcados pelo camisa 10, Cléber. A equipe beltronense passa por uma remodelação completa, com a saída de jogadores mais rodados e uma aposta em novos contratados, com menos idade e alguns que procedem da base. No próximo dia 31, 2ª feira, o time do técnico Serginho Schiochet receberá no Arrudão a equipe do Cascavel, em jogo também válido pela Liga Nacional de Futsal.

ATLÂNTICO DE ERECHIM RECEBE RECURSOS FINANCEIROS DO ESTADO – Esta ação integra o projeto Atlântico Futsal Campeão 2020, que é financiado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul por meio do Pró-Esporte RS (20 milhões em investimento) – Lei de Incentivo ao Esporte. Consta no site do próprio Atlântico, que a equipe de Erechim é profissional.

LEI Nº 15.372, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2019. Fixa o limite global autorizado para concessão de incentivos fiscais previstos no Programa de Incentivo ao Esporte do Estado do Rio Grande do Sul – PRÓ-ESPORTE/RS, no Programa de Apoio à Inclusão e Promoção Social – PAIPS/RS – e no Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento às Atividades Culturais – PRÓ-CULTURA/RS, previstos em lei.

NOTÍCIAS DO CORITIBA – Depois de um péssimo início no Campeonato Brasileiro Série “A”, sob o comando do técnico Eduardo Barroca, a diretoria do Coxa resolveu trocar o comandante. Está de volta o treinador Jorginho, que em 2019 teve participação efetiva na conquista de vaga para a Divisão Principal do Futebol Brasileiro. Em virtude de quatro derrotas sofridas (Inter, Flamengo, Bahia e Corinthians), Barroca encerrou seu curto ciclo no Coritiba, sem os resultados esperados pela torcida.

Jorginho, na sua passagem anterior no Coritiba, iniciou seu trabalho em setembro de 2019 após uma seqüência de quatro derrotas do antecessor, Umberto Luzer. Em 15 duelos, ele tirou a equipe da 8ª colocação e finalizou a Segunda Divisão em 3º lugar, com aproveitamento de 71,1%. Foram 9 vitórias, 5 empates e apenas uma derrota. A torcida queria que Juninho continuasse, mas a diretoria do Coxa optou por Barroca, um treinador “mais barato”.

A postura profissional de Jorginho, o comando do vestiário e o conhecimento do elenco foram os principais fatores que influenciaram no retorno. Na Série “B”, por exemplo, o técnico não teve dúvidas em afastar o atacante Rodrigão, então o artilheiro do time, por indisciplina. O carioca também resolveu com segurança outros casos de desobediência do elenco. Com o técnico Jorginho veio junto o dirigente de futebol Paulo Pelaipe.