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MARRECO RESSUSCITOU OS DOIS LANTERNAS DA LNF

Em jogo do dia oito de agosto, o Marreco jogou em Brasília pela 18ª. rodada da Liga Nacional, perdeu por 2 x 1, e reavivou o Brasília que estava na última colocação. No primeiro tempo, o placar não saiu do zero. No entanto, na 2ª, etapa, aos 9 minutos Otanha abriu vantagem para o Marreco marcando 1 x 0 (Otanha 9 gols marcados na Liga), mas não demorou muito, João Loureio empatou para o Brasília, 1 x 1.

O jogo estava para terminar empatado, mas faltando 12 segundos Gui Marques assinalou o gol da vitória da equipe da capital federal – Brasília – 2 x 1. Foi um jogo em que o empate seria bom para o Marreco, mas não se controlou emocionalmente, quis a vitória no apagar das luzes e acabou sofrendo o 2º gol quase no zerar dos últimos 20 minutos. Ressuscitou o time brasiliense.

OUTRO RESSUSCITADO – O TAUBATÉ, NO ARRUDÃO

Pela 19ª. rodada da Liga Nacional, domingo 13/08, a equipe do técnico Banana não correspondeu novamente. Chegou a ser vaiada pelos poucos torcedores que foram ao Ginásio Arrudão. Havia a expectativa de uma vitória do Marreco, pois o Taubaté estava na última posição (23º lugar), era o lanterna do certame nacional.

Aos 2 minutos de jogo, Vitinho abriu a contagem, depois de uma bola entregada pelo goleiro Renan Seco, que foi sair jogando, mas deu um presentaço para o adversário – 1 x 0 – Taubaté. Aos 8,30min, novamente Vitinho, aproveitou uma perdida de bola do atacante Matheus e colocou no placar do Arrudão 2 x 0. O Marreco, através de Ligeiro descontou para 2 x 1, após uma bela jogada de Otanha. Mas aos 9 min, Luiz Felipe marcou para a Taubaté e, o resultado final acabou sendo de derrota para o Marreco de 3 x 1. Após as duas derrotas – Brasília 2 x 1 – Taubaté – 3 x1 – fica a impressão de que o Marreco não se dá bem jogando contra os lanternas da Liga Nacional.

O quê falta para o Marreco ter melhor desempenho nos jogos? Falta preparo físico? Falta esquema tático?, falta cobrar melhor as faltas? falta provocar a 6ª. falta quando o adversário já está com cinco cumulativas? Falta caixa para contratar jogadores que venham para resolver… acho que o quê falta, mesmo, é qualidade técnica na equipe toda, com raras exceções. Jogador que é contratado no decorrer do campeonato tem que vir para ser titular e não para esquentar o banco de reservas.

BELTRONENSE MARLON JOSHUA DE OLIVEIRA, MULTICAMPEÃO NA CARREIRA DE ENXADRISTA

Foto: JdeB.
Certificado do MEC ao campeoníssimo Marlon.
Foto: Acervo da família de Marlon Joshua de Oliveira

No dia 29 de julho 2023, no Ginásio de Esportes Arrudão, no intervalo do jogo entre Marreco e Joinville, houve a disputa final do Campeonato de Xadrez Gigante Julho 2023. Marlon Joshua de Oliveira conquistou mais um título de campeão.

Marlon é beltronense, com 7 anos de idade já demonstrava sua aptidão para o xadrez e a matemática. O atleta tem recebido o apoio incondicional de seus pais Shirlei e Deoclides de Oliveira, conta com patrocinadores locais e repetidos apoios da prefeitura de Francisco Beltrão e de Pato Branco.

Atualmente, com 24 anos de idade, Marlon já acumula inúmeros títulos de campeão e, pelas suas conquistas tem recebido muitos troféus e homenagens, assim como um Certificado de Menção Honrosa do Ministério de Educação e Cultura.

Do MEC recebeu o certificado por estar entre os melhores alunos de matemática do Brasil. É destaque nas disputas estaduais e nacional, bem como campeão internacional da América Latina, competição que é disputada todos os anos em Florianópolis-SC.

Os atletas da modalidade XADREZ são diferenciados de outros competidores, de outras modalidades de esportes. Eles não correm, não fazem nenhuma atividade física, eles se sentam e fazem à mágica acontecer por meio de suas mentes.

Eles têm qualidades diferenciadas: confiança, dedicação, concentração, coragem, criatividade, competividade, pensamento estratégico. A modalidade do xadrez é mental, é individual e, os atletas podem atingir sucesso em outras áreas profissionais, como exemplo têm verdadeira aptidão para se tornarem matemáticos, professores, palestrantes e influenciadores.

  ZAGALO HOMENAGEADO PELOS SEUS 92 ANOS

No dia 9 de agosto, Zagalo completou 92 anos de idade. Toda a imprensa brasileira prestou homenagens ao Mário Jorge Lobo Zagalo, que teve uma vida espetacular dedicada ao futebol e à Seleção Brasileira; disputou sete Copas do Mundo, conquistando quatro títulos, um feito inédito, que mostra a sua grandiosidade. Diante de toda história, por isso, foi reverenciado merecidamente pelos órgãos de imprensa. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues desejou muita saúde e alegria para o ídolo de todos os brasileiros.

Zagalo foi jogador da seleção, técnico ou coordenador técnico. Até hoje é o maior vencedor com a camisa da Seleção Brasileira. Como atleta, conquistou as Copas do Mundo de 1958 (Suécia) e 1962 (Chile), já em 1970 – venceu como treinador, e, por fim,em 1994, esteve ativo como coordenador da comissão técnica de Carlos Alberto Parreira.

 PELÉ SE MACHUCOU NA COPA DE 1962

Na Copa do Mundo do Chile, Pelé se machucou no segundo jogo, contra a Tchecoslováquia (0x0), e se despediu do Mundial no jogo seguinte. Pelé sentiu uma lesão muscular na coxa esquerda e não disputou mais nenhuma partida naquele Mundial.

AMARILDO E GARRINCHA FIZERAM OS PRINCIPAIS GOLS

O endemoniado Amarildo, o camisa 10 do Botafogo, nos anos 1960, e Garrincha, camisa 7 do mesmo Botafogo foram os goleadores brasileiros e levaram o Brasil à conquista do Mundial de 1962.

Amarildo era reserva de Pelé na Copa do Mundo de 62, no Chile, quando o Rei se contundiu no 2º jogo, contra os tchecos, Amarildo entrou no time no 3º confronto, contra a Espanha, que valia uma vaga nas quartas de final, e foi decisivo – marcou os 2 gols da vitória de 2 x 1, de virada, sobre os espanhois de Puskas e Gento, entre outros craques. Com a camisa 20, ele marcou também um gol na final contra os tchecos, e se transformou, depois de Garrincha, em um dos heróis brasileiros naquela Copa.

Foto: Divulgação CBF Amarildo com a Taça Jules Rimet.
Seleção Brasileira 1962: Djalma Santos, Zito, Gilmar (goleiro), Zózimo, Nilton Santos, Orlando,
                                                                  Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagalo
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A final da Copa do Mundo de 1962 foi disputada no Estádio Nacional do Chile, em Santiago, entre a Seleção Brasileira e a Seleção Tchecoslovaca. Ambas as seleções já haviam se enfrentado na primeira fase do mesmo torneio, e o resultado foi o empate em 0x0. O Brasil venceu na final por 3 x 1.