MARRECO VAI LANÇAR LIVRO DE SUA HISTÓRIA NO ANIVERSÁRIO DE 18 ANOS

Presidente do Marreco, Luiz Sérgio Lavarda, e o assessor de imprensa do clube, o jornalista Adolfo Pegoraro, que está escrevendo a história dos 18 anos do clube de Francisco Beltrão.
O Marreco Futsal, um ícone do esporte paranaense e nacional, está prestes a ter sua rica trajetória imortalizada em um livro! O planejamento é lançar essa publicação no dia 15 de novembro de 2025, no aniversário de 18 anos da equipe de Francisco Beltrão. E o escolhido para escrever o livro é o assessor de imprensa do clube, Adolfo Pegoraro, jornalista de 38 anos que trabalha também no Jornal de Beltrão, Ação TV e Rádio Educadora.
“Essa obra vai mergulhar fundo na história do clube, desde sua fundação em 15 de novembro de 2007, até os dias atuais, celebrando a paixão que move o futsal de Francisco Beltrão. Vai ser importante para que os torcedores possam reviver cada momento da jornada do Marreco, que começou com um sonho audacioso e se transformou em uma potência no esporte. São 18 anos de dedicação, superação e momentos inesquecíveis, que agora ganham vida nas páginas desta obra”, comenta Luiz Sérgio Lavarda, presidente do Marreco.
“Pra mim, é uma honra poder contribuir com a história do Marreco, pois acompanho o dia a dia do clube desde a sua criação, na Lanchonete do Misso (Ademilson Arendt), na Cidade Norte. Naquela época, se alguém mencionasse que o Marreco chegaria na Liga Nacional, seria chamado de louco, era algo praticamente inatingível. Mas com muita dedicação da diretoria na época e apoio dos patrocinadores, o Marreco foi o primeiro time da região Sudoeste do Paraná a entrar na competição mais difícil do mundo na modalidade”, afirma Adolfo Pegoraro, que enaltece o trabalho de todos os diretores nomeando os presidentes do Marreco: Neocir “Cipó” Nezze (falecido em 6 de dezembro de 2020), Márcio Krasuski, Jair Ribeiro, Ivo Dolinski e Luiz Sérgio Lavarda.
MARRECO X JOINVILLE
Dia 19, terça-feira, às 20h00, no Ginásio Arrudão. O JEC é o 5º colocado na LNF, com32 pontos, em 16 jogos, soma 9 vitórias, 5 empates e somente 2 derrotas. É um duelo de muita disputa para o Marreco do técnico Tchelo. Mas o fator casa, se bem explorado é um trunfo da equipe beltronense.
ATHLETICO-PR EM DIFICULDADE PARA SE MANTER NA SÉRIE B DO BRASILEIRO
Há uma estatística que aponta o rubro-negro da capital perto da Série C do Brasileiro. Outros clubes com a mesma pontuação do Athletico caíram para a 3a. Divisão do Campeonato. O aproveitamento do Athletico-PR até o momento é de um pouquinho mais que 50% e, com isso, tem alta probabilidade de ser rebaixado.
Desde 2006, nove equipes com a mesma pontuação ou mais do que o Furacão tem neste momento caíram para a terceira divisão.
Principal candidato ao acesso no começo do ano, o Athletico não conseguiu fazer valer o favoritismo. Com 26 pontos e na 13ª colocação, a equipe rubro-negra encontra-se mais próxima da zona de rebaixamento do que do G4 da Série B.
O Furacão conquistou 26 pontos em 21 jogos. Com base no histórico da Série B disputada neste modelo (38 rodadas em pontos corridos), nove times com a mesma pontuação ou mais a essa altura da competição foram rebaixados para a Série C do Brasileirão.
No ano passado, nesta mesma altura do campeonato, a Ponte Preta tinha 28 pontos, dois a mais que o Furacão, e mesmo assim caiu para a terceira divisão. Além da Macaca, outro caso mais recente é o do Paraná Clube, que tinha 29 pontos até a 21ª rodada e também foi rebaixado. Em 2006, o Paysandu também caiu quando tinha 29 pontos neste momento da competição.
Segue a lista de times rebaixados à Série C, com 26 pontos ou mais em 21 jogos
2024 – Ponte Preta – 28 pontos
2021 – Remo – 27 pontos
2020 – Paraná Clube – 29 pontos
2012 – Guarani – 28 pontos
2011 – Icasa – 27 pontos
2010 – Brasiliense – 27 pontos
2007 – Paulista – 26 pontos
2006 – Paysandu – 29 pontos
2006 – Guarani – 27 pontos
O clube do presidente Mário Celso Petráglia, está em situação difícil, precisando de 19 pontos para fugir do rebaixamento, mas faltam somente 17 rodadas para o fim do campeonato da Série B. Isso de acordo com o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que aponta entre 46 e 45 pontos o número mágico para evitar a queda.
