MARRECO X ESPORTE FUTURO, SÁBADO, NO ARRUDÃO
Pela 9a. rodada da Liga Nacional Futsal, Marreco e Esporte Futuro de Toledo se encontram sábado, 1º/06, no Ginásio Arrudão. As duas equipes estão praticamente iguais na classificação: Marreco em 14º com 12 pontos, Esporte Futuro em 15º também com 12 pontos. O time beltronense está uma posição na frente, pelo saldo de gols que é maior- Marreco 6, Esporte 2.
No quesito aproveitamento, há um empate, cada um tem 50%. A equipe do técnico Banana tem 28 gols marcados e 22 sofridos, o Toledo marcou 16 e sofreu 14.
Esporte Futuro mantém a permanência do técnico Morruga e novidades na comissão técnica para este ano. O Esporte Futuro, time de futsal de Toledo, está bem organizado para a temporada de 2024 com novidades na comissão técnica e mudanças no elenco de jogadores.
Mas o Marreco que vem de bons resultados tanto na Liga Nacional quanto na Série Ouro, se fizer valer o fator casa e contar com um bom apoio dos torcedores, poderá conquistar mais 3 pontos e subir na classificação do certame nacional.
ESPORTE FUTURO RESGATA A DIGINIDADE DO FUTSAL EM TOLEDO
Com pouco tempo de um projeto que chegou quase que no silêncio total, mas atualmente virou unanimidade entre os apaixonados pela modalidade em Toledo.
A chegada do projeto Esporte Futuro mexeu com os brios não apenas da torcida nas arquibancadas, mas resgatou a dignidade de um esporte que sofreu nos últimos anos sem uma equipe competitiva no âmbito estadual. O ‘pacote’ chegou em Toledo ainda mais completo com a disputa da Liga Nacional de Futsal, um sonho antigo que finalmente virou realidade para o povo toledano.
O Esporte Futuro iniciou suas atividades no futsal na cidade de Marechal Cândido Rondon, mas decidiu e fez acordos para representar a cidade de Toledo, tanto na Liga Nacional Futsal como na Série Ouro do Campeonato Paranaense.
O presidente do Esporte Futuro é o empresário Cristiano Reolon (Jaclani Esportes), ele comentou na imprensa sobre o momento atual da equipe, mas acima de tudo prevê um panorama geral sobre o Esporte Futuro e a perspectiva em longo prazo.
O dirigente lembrou ainda que disputar a Liga Nacional era um sonho antigo da cidade. Quando decidiu trazer o projeto de Marechal Cândido Rondon para Toledo não esperava uma acolhida tão rápida. “Acredito que está sendo um presente bom para Toledo, assim como está sendo para o projeto Esporte Futuro”, avaliou Cristiano.
Então, o que se nota pelo lado do Esporte Futuro é uma expectativa muito grande de alcançar o sucesso no futsal, para tanto a cidade de Toledo está motivada e espera mais resultados positivos nos jogos, inclusive na partida contra o Marreco, no Arrudão. A partir das 20 horas deste sábado, Marreco e Esporte Futuro estarão na “briga” por três pontos na 9ª. rodada da Liga Nacional Futsal.
CORITIBA ACOLHE O GRÊMIO NO COUTO PEREIRA
Os dois jogos do Grêmio pela Libertadores, dia 29/05, contra o The Strongest, e Estudiantes, dia 8 de junho, têm a acolhida do Coritiba, no Estádio Couto Pereira. Em Curitiba, o Grêmio sustenta as duas partidas em virtude dos alagamentos no Rio Grande do Sul, que afetaram grandemente a Arena Gremista.
O convite do Coxa também se estendeu para os treinos no CT da Graciosa, no período.
Assim sendo, 4ª.-feira, dia 29, o Grêmio jogou contra o The Strongest, no palco emprestado pelo Alviceleste de Curitiba.
As partidas foram adiadas pela Conmbel em razão das enchentes no Rio Grande do Sul.
Todavia, a diretoria do Tricolor Gaúcho decidiu que os treinamentos da equipe são no interior de São Paulo como sede para a retomada das atividades.
Atibaia, CT do Red Bull Bragantino, recebe o Grêmio, para os treinos, retornando aos jogos da temporada 2024. Para outras partidas, fora Libertadores, o Grêmio vai atuar como mandante no Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
SOTELDO, JOÃO PEDRO, GALDINO E GUSTAVO NUNES FIZERAM O PLACAR A FAVOR DO GRÊMIO CONTRA THE STRONGEST DA BOLÍVIA
Em virtude das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, o Grêmio ficou praticamente 30 dias sem disputar jogos oficiais. Voltou na quarta-feira, 29, pela Copa Libertadores e conseguiu uma espetacular vitória sobre o The Strongest pelo placar folgado de 4 a 0. O jogo foi no Estádio Couto Pereira, do Coritiba, uma vez que a Arena do Grêmio ainda está sem condições de uso devido à catástrofe das fortes chuvas. Mais de 23 mil torcedores estiveram incentivando o time gaúcho na sua volta às atividades, em jogos oficiais.
Torcedores gremistas de Francisco Beltrão e da região, viajaram quase 500 km para assistir e incentivar o Grêmio. A equipe tricolor mostrou garra e vontade de vencer; não tinha bola perdida. Para construir a vitória, os comandados do técnico
Renato Gaúcho empenharam-se do começo ao fim do jogo, numa demonstração de querer permanecer nas disputas da Libertadores e, com o sentimento de recuperação que também é possível na reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul.
Antes de a bola rolar, em Curitiba, os alto-falantes tocavam músicas de artistas gaúchos. Nas arquibancadas, mais de 23 mil torcedores entoavam gritos de apoio ao clube e ao Estado.
Eles estenderam duas faixas com os dizeres “que a união do Brasil pelo RS sirva de modelo a toda terra”, em referência ao hino do Rio Grande do Sul.
Três bandeirões subiram quando os times entraram em campo, um deles, com a bandeira em verde, vermelho e amarelo escrita “ForçaRS”. O técnico Renato Portaluppi também saiu do vestiário com uma bandeira do Rio Grande do Sul.
Com 6 pontos conquistados, o Grêmio assumiu o 3º lugar no Grupo C da Libertadores. O Tricolor Gaúcho ainda terá dois jogos pela frente na atual fase da competição: Rodada 4 – Huachipato x Grêmio – dia 04/06 (terça-feira), às 21h. Rodada 5 – Grêmio x Estudiantes – dia 08/06 (sábado), às 19h.
INTERNACIONAL EM DUAS FRENTES
O time Colorado usou camisas sujas de lama para entrar em campo contra o Belgrano, o que refletiu nas pupilas já carregadas todos os significados possíveis: a empatia com quem foi (e está sendo) vitimado pelas enchentes, o orgulho pelo Rio Grande do Sul, o afeto pelo clube vermelho.
O retorno é uma exigência cruel com os funcionários do clube, incluindo os jogadores: todos desmoronamos, mas exigimos que eles logo se reergam como se imunes a emoções e circunstâncias nas quais todos se envolveram de alguma forma, totalmente estranhas ao campo de jogo.
Pode-se dizer que Eduardo Coudet encontra dificuldades extremas quando enfrenta adversários muito retraídos e também que Renê é um dos melhores em campo em oitenta e nove por cento do tempo (e nos onze por cento restantes ele entrega jogos e campeonatos).
É de lamentar que os erros fossem os mesmos, mas extremados pelo momento. Pode-se até repetir a sentença popular: o Inter não vale um centavo. (“E quem torce por ele vale menos ainda”, retruca cabisbaixo o companheiro de bodega vestindo a 7 de Valdomiro, astro colorado dos tempos idos).
Na verdade, o Internacional tem dominado adversários, mas nem sempre vêm as vitórias. Palavras dos colorados menos exigentes: “Vamos carregar juntos a terra, a cor, a lama, o legado e a dor”. Sem dúvidas, são reações heróicas de quem está passando por uma tragédia sem limites no Rio Grande do Sul.