Presidente do CREF palestrou na reunião da Acefb
A segunda transmissão ao vivo, via Facebook, do Café Acefb, aconteceu na manhã desta terça-feira, 24 de julho, na Associação Empresarial de Francisco Beltrão. A transmissão possibilita aos internautas que não podem vir até a entidade acompanharem, em tempo real, a pauta do encontro entre empresários, líderes empresariais, forças de segurança e a imprensa.
A reunião foi coordenada por integrantes do Núcleo de Academias (NA) da Acefb. O convidado da manhã foi Anderson de Jesus Lopes, que veio de Maringá. Ele é presidente da Comissão de Fiscalização do CREF (Conselho Regional de Educação Física/9ª região/PR) e abordou o tema “A importância da atividade física orientada”. Anderson contou que participa do primeiro núcleo setorial do Brasil, pertencente à Associação Empresarial de Maringá. “Os núcleos são extremamente importantes para as associações empresariais. Através do núcleo [em Maringá], foi criado o sindicato patronal”.
O palestrante adiantou que a partir de 2019 deve ser criada a Federação das Academias do Paraná. “O segmento de academias vem crescendo muito no Brasil, somos o segundo mercado no mundo em quantidade de academias e o quarto em número de praticantes de atividade física em academias, além de sermos o oitavo em faturamento. E tudo isso exige uma responsabilidade grande”, pontua Anderson.
Alerta na profissão
Anderson informou que tramita no Congresso Nacional um projeto de lei sobre o exercício ilegal de professores em academias. Um boletim informativo do Cref9 foi trazido na reunião com o título “Contravenção? exercício ilegal das profissões de saúde pode virar crime”. O encarte traz a informação de que “o projeto de lei prevê criminalização do exercício ilegal da Educação Física e todas as demais profissões classificadas pelo Conselho Nacional de Saúde”. “Quando você chega na academia é importante avaliar os profissionais que ali estão, um profissional deve estar registrado em seu conselho de classe. De 2014 para cá houve uma redução de 80% dos processos oriundos de pessoas que exerciam ilegalmente a profissão. Nesse ano de 2018 a porcentagem chegou a 19%, isso significa que as pessoas estão entendendo o quanto é importante fazer atividades físicas em locais com profissionais que orientem corretamente”, salienta Anderson.