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REAL VENCEU O UNIÃO, 3 X 2, EM 1965

Comemoração no Bar do Zanata, onde hoje está localizado o edifício Eldorado (prédio vermelho e preto).Diretores, jogadores, técnicos, torcedores e convidados especiais se reuniram para comemorar a grande vitória do “canarinho beltronense” no Clássico UNIAL.  (tomando uma cervejinha)

Na foto identificamos alguns nomes: Manso, zagueiro; Pedro Colombo, craque do time; Polaco Fuga, o terror dos goleiros daquela época, Jucão, (funcionário estadual); Felisberto Fernandes de Oliveira, técnico do time, (agente da Receita Estadual); José Linhares, técnico do Real (funcionário público); colaboradores Arcelino e Cândido Leal Santos; Estalislau Javorski, goleiro; Mansueto Dalla Vecchia, meia-atacante; Valmor Davoglio, lateral esquerdo; Modesto Golin, colaborador; Luiz Galeazzi, auxiliar de massagista; Nereu Granzotto, empresário de Francisco Beltrão e  Mato Grosso, visto no alto da foto do lado direito, e outras pessoas, cujos nomes não lembramos, no momento.

A tônica das conversas girou em torno do 3º gol, o da vitória por 3 x 2, marcado por João Carlos Ferreira Manfroi, que quase da metade do campo fez o golaço que decretou a vitória do Real. O goleiro Paulinho nada pôde fazer devido à velocidade da bola que entrou no ângulo esquerdo, na goleira de entrada do Estádio Anilado.

João Carlos Ferreira Manfroi, autor do 3º gol. Foto: colaboração de Adelgides Pedro Colombo.

Emblema do Real Esportivo Beneficente, figura simbólica do escudo. Mais tarde, no comando  de Aelor de Lara, virou Real Beltronense, equipe que conquistou a vaga para a 1ª. Divisão do Paraná, em 1992, vaga herdada pelo Francisco Beltrão FC.

MAIS DE SETENTA MIL PESSOAS APLAUDIRAM A ESPANHA

No jogo final a Copa do Mundo Feminina, a Espanha venceu a Inglaterra por 1 x 0, com gol da capitã Carmona, assinalado no primeiro tempo, no lotado  Accor Stadium, em Sidney, na Austrália. Foi a primeira vez que a Seleção Feminina Espanhola chegou à conquista do maior título disputado entre 32 seleções femininas do mundo.

As espanholas tiveram o domínio da maior parte do confronto e só não conseguiram um placar maior devido a presença marcante da goleira Mary Earps, da Inglaterra, que defendeu um pênalti e teve outras intervenções importantes em toda a partida.

E A SELEÇÃO FEMININA DO BRASIL?

Foi eliminada na primeira fase do Mundial Feminino disputado na Austrália e Nova Zelândia. Pela primeira vez desde 1995, a equipe caiu ainda na etapa inicial de grupos. A queda veio depois do empate por 0 a 0 com a Jamaica, em Melbourne.

É a 3ª. vez que a Seleção Brasileira, que disputou as 9 edições da Copa, deixa a competição precocemente. O time acabou eliminado também nas edições de 1991 e 1995.

A Seleção da Jamaica chegou à Copa do Mundo Feminina de 2023 após fazer uma campanha, solicitando ajuda de empresas e até de particulares para cobrir despesas de material esportivo e deslocamento para a sede das disputas – Austrália e Nova Zelândia.

Terceiro e último rival do Brasil na primeira fase chegou a deixar o ranking da FIFA por não entrar em campo, mas recomeçou tudo novamente para disputar o segundo Mundial consecutivo. Um forte apoio veio de uma das filhas de Bob Marley e outras celebridades.

BRASIL CHEGOU COMO SELEÇÃO FAVORITA

A desclassificação do Brasil na fase de grupos foi uma decepção total. A seleção da técnica Pia Sundhagen foi muito badalada pela imprensa brasileira. Eram só elogios, nenhuma notificação de quem foi mal convocada e de quem ficou de fora por opção da treinadora. Os elogios em qualquer modalidade esportiva, quando merecidos são válidos, mas em outros casos só atrapalham e ajudam a esconder os erros de convocações, que ao natural, aparecem desde os primeiros treinamentos. O Brasil quis jogar bonito para ser aplaudido. Na contramão esteve a Jamaica, jogou um futebol feio, mas eficiente. Na seleção brasileira, na última partida, entrou em campo a goleadora Marta, mas não pôde ajudar o Brasil devido ao seu desgaste físico ao longo dos seus 37 anos. É provável que, deixando de ser jogadora, Marta venha a ser a futura técnica da seleção feminina.

MARRECO EMPATA EM – 0 X 0 – COM UMUARAMA

Na noite de terça-feira, 22, o Marreco jogou em Umuarama, pela LNF, na 20ª.rodada da primeira fase. Aliás, desde que as duas equipes disputam a Liga Nacional e a Série Ouro do Campeonato Paranaense, jamais o time beltronense conseguiu venceu o Umuarama no Ginásio Amásio Vieira da Costa. O time do técnico Banana esteve bem no jogo, tanto no setor defensivo, assim como na busca de gols, o quê não aconteceu nos 40 minutos.

Contudo, para o Marreco que vinha de três derrotas pelo certame nacional, o empate fora de casa não foi de todo mal. Um pontinho que conquistou em Umuarama poderá ajudá-lo na reta final da primeira fase que termina no dia 23 de setembro, com o Marreco recebendo no Arrudão o Pato Branco, em mais um clássico das penas.

Após muitos tropeços do Marreco nas duas competições – Liga Nacional e Série Ouro -, vimos a equipe dirigida pelo técnico Banana lutando de igual para igual com o Umuarama. Athirson acertou a trave do goleiro Melão; faltou pouco para a bola entrar, assim como o Umuarama também mandou bola na trave do goleiro Renan Seco, na finalização de Tintim, quando faltavam três minutos para o fim do confronto.

No decorrer das competições, o treinador Banana vai definindo nomes e posições na equipe beltronense. Iniciou o jogo em Umuarama com Renan Seco, Otanha, Ligeiro, JoãoLucas e Athirson. Alterações foram feitas, com as entradas de Fernando, Darrieer, Ceará, Rato, Matheus e Edinei; este que somente entrou faltando 1,30 para acabar o jogo.

PELA SÉRIE OURO: CAMPO MOURÃO E MARRECO EMPATARAM EM 1 X 1.

Na quinta-feira, 24, o time beltronense teve mais um jogo difícil. De Umuarama viajou 110 km até Campo Mourão para enfrentar a equipe da casa, 3ª. colocada com 20 pontos conquistados em 15 jogos. Tinha o goleador Tom com 12 gols, marcou mais um no empate em 1 x 1, passou a 13 gols; está como o 2º goleador da Série Ouro do Campeonato Paranaense.

Por outro lado, o Marreco ocupava a 5ª. posição com 15 pontos; marcou mais um, passou a 16. Tem o atacante Ceará como goleador, com 10 gols assinalados.

O Marreco perdia o jogo frente ao Campo Mourão até os 16 minutos da 2ª. etapa. No primeiro tempo, Tom fez 1 a 0, aos 8,30. No 2º tempo, a equipe do técnico Banana mudou o esquema de jogo, foi logo fazendo uso do goleiro-linha, passando a pressionar com insistência a equipe da casa. Faltando 4 minutos para o fim, Otanha cobrou uma falta, com passe para Darrieer que mandou direto para a meta de Cabral e, de surpresa, empatou a partida.

Em outros jogos, o time do técnico Banana fazia muitas firulas para cobrar as faltas, sem o objetivo prático, porque eram envolvidos três jogadores, um que passava por cima da bola, o segundo que rolava para um terceiro e nada acontecia em termos de aproveitamento nos lances com barreira. Em Campo Mourão, o Marreco fez uma cobrança rápida e, com merecimento, chegou ao empate de 1 x 1. O resultado foi justo, especialmente pela aplicação da equipe beltronense no segundo tempo. Sem dúvida, melhorou a sua posição na classificação, no Grupo “A” da Série Ouro Paranaense.

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