Religiões

Reflexão

O número 666: Uma identificação traiçoeira

“A todos os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem, Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13.16-18). Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta. A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap. 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto chave em tudo isso é adorar “a imagem da besta”. A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou do Senhor Jesus Cristo. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.  “…todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos” – (Ap. 13.16). O falso profeta vai exigir uma “marca” em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será “sobre a mão direita” ou “sobre a fronte” (Ap. 13.16). Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação: “Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Ap. 13.17). O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18. Em 2º Tessalonicenses 2, Paulo ensina que durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será “revelado somente em ocasião própria” (2º Tes. 2.6). Ao escolher a palavra “revelado”, o Espírito Santo nos indica, que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. O Apocalipse deixa bem claro que os cristãos saberão na hora certa quem é o Anticristo. Em 2º Tessalonicenses 2.3,4 está escrito: “Ninguém, de maneira alguma vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”.  O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata! Ora vem Senhor Jesus! (Fonte: Revista Chamada da Meia-Noite).

Leia a Bíblia, enriqueça sua alma!

Arlindo Debacker – presbítero