SERÁ QUE MESSI VAI ESTAR NA COPA DO MUNDO 2026?
Aqui estão as informações mais recentes sobre o futuro de Lionel Messi na Seleção Argentina e a renovação de talentos:
Messi na Próxima Copa do Mundo (2026)?
Não confirmou, mas “espera estar lá”: Lionel Messi (que terá 39 anos em 2026) tem evitado confirmar sua presença na Copa do Mundo de 2026. Em entrevistas recentes (como para a ESPN), ele disse que fará o possível e que espera poder estar lá, mas que a decisão dependerá de suas condições físicas e de como se sentir.
Desejo de ajudar: Ele expressou o desejo de ajudar a Argentina a defender o título, mesmo que no “pior dos cenários” seja apenas assistindo.
Qual time ele citaria como possível campeão?
Em entrevista, Messi mencionou um grupo de seleções tradicionais como principais concorrentes ao título da Copa de 2026, incluindo:
Brasil
França
Espanha
Inglaterra
Alemanha
Holanda
Ele elogiou a qualidade da atual geração brasileira e incluiu a seleção pentacampeã mundial entre as principais forças do torneio.
A Argentina Tem Jogadores para Substituir Messi?
A Argentina tem uma nova geração de talentos promissores que já estão sendo integrados ou apontados como futuras estrelas para o “pós-Messi”.
Embora seja praticamente impossível “substituir” um jogador do calibre de Messi, a seleção tem nomes que mostram potencial e já são realidade, como:
Julián Álvarez: Um atacante versátil e já fundamental na seleção e no Manchester City.
Enzo Fernández: Meio-campista de destaque no Chelsea e peça chave no esquema tático.
Alexis Mac Allister: Outro meio-campista que se firmou e joga no Liverpool.
E, olhando para o futuro, nomes como:
Thiago Almada (já com experiência na seleção)
Franco Mastantuono (do River Plate)
Claudio Echeverri (pertencente ao Manchester City)
Nico Paz (da base do Real Madrid e que atua no Como da Itália)
A Argentina, com certeza, está investindo na renovação e tem talentos que podem manter a seleção em alto nível, mesmo sem sua maior estrela.
MULHERES NO COMANDO DE TIMES BRASILEIROS
O futebol, paixão nacional e mundial, tem visto um movimento crescente de mulheres assumindo os cargos mais altos de liderança em seus clubes. Estas presidentes enfrentam não apenas os desafios comuns da gestão esportiva (finanças, contratações e resultados), mas também o peso de romper barreiras em um ambiente historicamente machista.
Casos de Destaque no Futebol Brasileiro Leila Pereira (Sociedade Esportiva Palmeiras) Leila Pereira é, talvez, o nome mais proeminente no cenário atual do futebol brasileiro.
Histórico: Antes de ser eleita em 2021, ela já era uma figura influente no clube como patrocinadora principal (através da Crefisa/FAM) e conselheira. Sua eleição marcou a chegada da primeira mulher a presidir o Palmeiras em mais de 100 anos de história.
Sua gestão tem sido marcada por uma forte estabilidade financeira e a manutenção de um ciclo vitorioso, incluindo a conquista de títulos importantes.
Patrícia Amorim (Clube de Regatas do Flamengo)
Patrícia Amorim foi uma figura pioneira em um dos clubes de maior torcida do mundo.
Histórico: Ex-atleta olímpica de natação, ela já tinha uma carreira política estabelecida antes de se tornar a primeira mulher a presidir o Flamengo, exercendo o mandato entre 2010 e 2012.
Sua administração ocorreu em um período de desafios financeiros para o clube, mas é lembrada por iniciar a modernização da gestão do clube e por ter trazido grandes nomes para o elenco.
Outras Lideranças e Participações Discretas. Embora Leila Pereira e Patrícia Amorim sejam os exemplos mais midiáticos, o pioneirismo se manifesta em diversos níveis e clubes, muitas vezes em equipes de menor expressão ou em divisões inferiores:
Pioneirismo em Clubes Menores: Ao longo da história, mulheres assumiram a presidência em clubes regionais, estaduais ou do interior, onde a participação da comunidade e a gestão familiar são mais comuns. Esses nomes, embora menos conhecidos nacionalmente, são cruciais por quebrar a inércia localmente.
Cargos de Vice-Presidência e Diretoria: Muitas mulheres têm feito a diferença em cargos estratégicos como vice-presidentes, diretoras de futebol (caso de Cristina Boner que já ocupou a posição no Botafogo) ou diretoras financeiras, pavimentando o caminho para a presidência.
Exemplos Internacionais:
A tendência não é exclusiva do Brasil. Mulheres também têm se destacado na Europa:
Marina Granovskaia (Chelsea, Inglaterra): Embora não fosse presidente, atuou como diretora-executiva por anos e foi amplamente considerada uma das pessoas mais poderosas e influentes no futebol europeu, sendo responsável pelas negociações de transferências e contratos no clube.
Véronique Curty (Olympique de Lyon, França): O clube francês teve uma forte representação feminina em cargos de alta gerência, demonstrando um modelo mais aberto à diversidade.
O Significado da Presença Feminina
A presença de mulheres na presidência representa mais do que apenas a diversidade de gênero. Muitas vezes, traz um novo olhar para a gestão, com foco em:
Sustentabilidade e Governança: Ênfase em uma gestão mais profissional, transparente e com foco no longo prazo, distanciando-se de práticas políticas antigas.
Desenvolvimento Social: Maior atenção às categorias de base, futebol feminino (que tem ganhado grande impulso no Brasil) e projetos sociais.
Rompimento de Paradigmas: A visibilidade dessas líderes inspira a próxima geração de mulheres a buscar carreiras de gestão no esporte e a ocupar espaços de poder.
Embora Leila Pereira seja a presidente e a face pública do Palmeiras e dos negócios do grupo Crefisa/FAM, José Roberto Lamacchia ( o marido dela) tem um papel crucial nos bastidores do clube:
Conselheiro do Clube: Lamacchia é um Conselheiro do Palmeiras e sócio do clube desde 1955. Em 2025, ele quebrou o recorde de votos para Conselheiro, o que demonstra sua influência política interna.
Decisões Estratégicas e Financeiras: Ele é o fundador da Crefisa e da FAM, e Leila Pereira assumiu o comando executivo em 2008. No entanto, o casal administra o conglomerado de empresas em conjunto, e Lamacchia se concentra nas decisões estratégicas dos negócios, incluindo os grandes investimentos no Palmeiras.
Foi Lamacchia, palmeirense fervoroso, quem incentivou Leila Pereira a se tornar executiva e, posteriormente, a patrocinar o Palmeiras em 2015. A própria Leila afirma que a ascensão política dela no clube foi um pedido do marido.
Enquanto Leila Pereira lida com as operações cotidianas do Palmeiras e aparece frequentemente na mídia, Lamacchia prefere atuar de forma discreta e nos bastidores.
O trabalho de Leila no Palmeiras não é feito “por si” de forma isolada; é uma aliança estratégica e familiar onde ela é a executiva e líder visível, apoiada pelo poder financeiro e pelas decisões estratégicas de seu marido.
Cargo Rejeitado ou Aceito em Entidades do Futebol
Leila Pereira se manifestou explicitamente sobre cargos na CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e aceitou uma função em outra entidade importante.
CBF (Cargo Executivo)
Leila Pereira recusou publicamente a ideia de se tornar presidente da CBF.
Declaração: Ela afirmou: “Eu quero ser presidente do Palmeiras”.
Motivação: Ela expressou que seu foco é o clube, e que seu objetivo é mostrar que é possível administrar um grande clube de forma séria, responsável, transparente e profissional, e que é isso que o Palmeiras representa hoje para o Brasil.
FIFA (Comissão de Competições)
Leila Pereira aceitou um cargo de grande relevância internacional:
Em outubro de 2025, Leila Pereira foi nomeada para integrar a Comissão de Competições Masculinas de Clubes da FIFA, com mandato entre 2025 e 2029.
Ela expressou que é uma honra integrar o órgão e quer contribuir para o crescimento da indústria do futebol globalmente. Essa nomeação reforça seu protagonismo e a presença feminina em um fórum de decisão mundial.
Chefe de Delegação da Seleção
Além disso, ela já teve uma participação de destaque na Seleção:
Leila Pereira se tornou a primeira mulher a ser Chefe de Delegação da Seleção Brasileira Masculina em uma data FIFA (em abril de 2024), função que a deixou muito honrada e que ela cumpriu ativamente.

