SUPERCOPA SICOOB VALE SUL
Reprodução JdB

João Baista Manfroi, presidente do Sicoob Vale Sul e professor Altamiro Dias – o Fio – coordenador do Centro de Treinamentos Atletas do Futuro.
A Supercopa Base Sicoob Vale Sul vem se consolidando como uma das maiores e mais importantes competições de futebol de base do Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina. O torneio tem se destacado por revelar novos talentos e proporcionar grande visibilidade para atletas, técnicos e equipes participantes, atraindo a atenção de olheiros e observadores técnicos de toda a região.
Atualmente, 16 cidades participam da competição, reunindo mais de 3.486 atletas, distribuídos em nove categorias, que vão dos 7 aos 17 anos de idade. Cada município conta com apenas uma equipe representante, reforçando o caráter inclusivo e regional do torneio.
A Supercopa Base é disputada em duas etapas anuais: primeiro semestre (janeiro a junho), destacou-se pelo alto nível técnico e grande número de jogos; segundo semestre (julho a dezembro), apresenta uma disputa equilibrada, com confrontos acirrados e equipes pontuando lado a lado.
NO CLÁSSICO DAS PENAS DEU EMPATE EM 1 X 1
A maior rivalidade do futsal estadual esteve em quadra no sábado dia 08 no Ginásio Arrudão.
O Marreco Futsal e o Pato Futsal voltaram a se enfrentar em mais um capítulo do tradicional Clássico das Penas, desta vez pela semifinal da Série Ouro do Campeonato Paranaense de Futsal 2025. O confronto teve casa cheia e muita rivalidade entre as equipes do Sudoeste.
O jogo de ida aconteceu no Ginásio Arrudão, em Francisco Beltrão. O Marreco foi o primeiro a marcar com o goleiro Velloso, ele carregou a bola pelo setor direito e soltou um tiro fulminante – Marreco 1 x 0. Porém, o Pato Futsal chegou à igualdade no placar, com Neguinho depois de uma disputa em que jogadores do Marreco não deram conta da marcação. Empate em 1 x 1, que persistiu até o final do jogo.
A partida de volta está marcada para o domingo, 16 de novembro, às 14h, na Arena Cláudio Petrycoski, em Pato Branco.
As duas equipes chegam embaladas após campanhas consistentes nas quartas de final. O Marreco apostou na força de sua torcida para buscar vantagem em casa, enquanto o Pato almeja confirmar o bom momento e decidir diante do seu torcedor.
A REGRA ESTABELECE O SEGUINTE:
Em caso de uma vitória para cada lado, ou dois empates, o segundo jogo terá prorrogação e, se necessário, disputa de pênaltis para definir o finalista.
O retrospecto recente mostra equilíbrio, em mais de 30 confrontos oficiais, o Pato leva pequena vantagem no número de vitórias. O Marreco tem mostrado força nos duelos em casa, porém deixou escapar a vitória no jogo de ida.
O clássico das penas teve casa cheia e muita emoção em mais um clássico que movimentou o futsal paranaense.
No entanto, no jogo de volta, em Pato Branco, é a equipe da casa que vai contar com seu público torcedor na busca por uma vitória. Quem vencer no tempo normal, por qualquer placar, estará classificado para as finais da Série Ouro Paranaense deste ano.
JOGADORES DO UNIÃO ENCAMINHADOS AO CORINTHIANS
Divulgação do CE União – Natalino de Sousa

AGRADECIMENTO ao Professor LUCAS, filho do craque MARCELINHO CARIOCA, por ter atendido o pedido do WELLINGTON MONTEIRO e ter recebido para avaliação os Atletas do CE UNIÃO, RENATO e PIETRO no CT do CORINTHIANS, são portas que se abrem!!!! OBRIGADO LUCAS!!!!!
VERÊ VENCE CITY LONDON NOS PÊNALTIS E CONQUISTA ACESSO Á SEGUNDONA DE 2026
Após empate no tempo normal, Verê bate City London por 4×3 na decisão por pênaltis e carimba vaga na final da Terceirona, além do acesso.
Teve emoção até o fim para conhecer o primeiro finalista da Terceirona 2025. No sábado (8), no Estádio VGD, City London e Verê se enfrentaram pelo segundo jogo da semifinal da competição. Após empate por 2×2 na ida, o resultado se repetiu na volta e, nos pênaltis, o Verê venceu por 4×3, confirmando vaga na final e o acesso à Segundona 2026.
No tempo normal, Geandro e João Pedro marcaram para o City London, enquanto Fernandinho e Gabriel Cardoso fizeram para o Verê. Nas penalidades, o goleiro Pedro foi o herói da equipe do Sudoeste: defendeu dois pênaltis e contou com a sorte da bola na trave na última cobrança para confirmar a classificação.
Emoção nos pênaltis
Nas penalidades, os goleiros brilharam. Pedro defendeu dois pênaltis; Flaysmar pegou um e contou com a trave em outro. Leandro Silva, Gabriel Cardoso e Solivan marcaram para o Verê, enquanto Geandro, João Pedro e Thiaguinho converteram para o City London.
Nas alternadas, Bryan deslocou Flaysmar com categoria e marcou, enquanto Henrique Gigante chutou na trave o último pênalti do City London. Placar final: 4×3 para o Verê, classificado para a final da Terceirona e para a Segundona 2026.
A conquista do Verê, aconteceu no velho Estádio Vitorino Gonçalves Dias, em Londrina, nos domínios do City London (antigamente era sede do Londrina EC).
CITY LONDON É UMA EQUIPE DE LONDRINA
O nome é uma homenagem tanto à icônica cidade de Londres quanto à origem do nome Londrina. Com a participação dessa nova equipe, Londrina passa a contar com três clubes filiados à Federação Paranaense de Futebol, ampliando as opções para os amantes do esporte na região.
Histórico do Paraná Clube – Um resumo do Tricolor da Vila:
O Paraná Clube é um clube de futebol relativamente jovem, nascido de uma grande união no futebol paranaense: Fundação: 19 de dezembro de 1989.
O clube é fruto da fusão de dois tradicionais times de Curitiba: o Colorado Esporte Clube e o Esporte Clube Pinheiros. Tem como símbolo as cores: Azul, vermelho e branco.
Estádio Principal: Estádio Durival Britto e Silva, popularmente conhecido como Vila Capanema.
A Década de Ouro (Anos 90)
O clube foi criado com a ambição de ser uma nova potência e logo se tornou o time a ser batido no estado, cumprindo o status de “clube do ano 2000”:
Em 1991 conquistou o primeiro Campeonato Paranaense.
Em 1992: É Campeão Brasileiro da Série B, garantindo a ascensão à elite nacional em apenas três anos de existência. O clube emplacou um hexacampeonato paranaense consecutivo entre 1993 e 1997, dominando o cenário local.
Os principais títulos, o Paraná Clube ostenta em sua galeria:
Campeonato Paranaense: 7 títulos (1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997 e 2006).
Campeonato Brasileiro Série B: 1992 (além do Módulo Amarelo da Copa João Havelange em 2000, equivalente à Série B).
Momento Histórico e Desafios Recentes
A melhor temporada do clube foi em 2006, quando conquistou o Paranaense e se classificou para a Copa Libertadores da América de 2007, chegando às oitavas de final da competição.
No entanto, no mesmo ano de 2007, o clube foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.
Após um retorno à Série A em 2018, o clube enfrentou um de seus períodos mais difíceis, culminando em rebaixamentos sucessivos para a Série C (2020) e, em seguida, para a Série D (2021), a quarta divisão do futebol nacional.
Apesar dos altos e baixos, o clube e sua torcida, conhecidos como Paranistas, mantêm viva a esperança de retornar à elite do futebol brasileiro.
O entanto, na contramão da história, depois de um relativo sucesso no futebol paranaense e nacional, o Paraná Clube está na real situação de devedor e intimado a pagar suas contas.
Extracampo
Justiça intimou o Paraná Clube e deu prazo de cinco dias para quitação de dívidas, mas há possibilidade de acordo com a Prefeitura de Curitiba, o que daria tempo para o clube respirar e conseguir arcar com os compromissos.
O Paraná Clube recebeu uma intimação semana passada em decorrência de uma dívida com a Prefeitura de Curitiba. A Secretaria Especializada em Movimentações Processuais das Varas de Execuções Fiscais deu um prazo de cinco dias para o clube efetuar o pagamento. Caso contrário, poderá sofrer com contas bloqueadas, penhora de imóveis e retenção de renda da bilheteria.
O documento não revela o valor exato da dívida do Paraná Clube. No entanto, estima-se que o montante esteja em torno de R$ 500 mil, referente a encargos não pagos desde 2019.
A intimação indica que “o bloqueio online dos ativos financeiros do executado deverá ser realizado até a quitação da dívida”. No entanto, existe a possibilidade de acordo com a prefeitura, o que, se feito, resultaria no cancelamento do bloqueio. Segundo informações do próprio Paraná Clube, há um trabalho de aproximar investidores para tornar o clube em SAF – Sociedade Anônima do Futebol. O entrave da SAF está no quesito de que os prováveis compradores das ações do clube teriam que fazer altos investimentos iniciais no pagamento das dívidas mais urgentes.

