COPINHA SÃO PAULO DE FUTEBOL JR, AZURIZ ESTÁ FORA
No 3º jogo, o Azuriz foi derrotado pelo Atlético Clube Bandeirante-SP, na 5ª.-feira, dia 9, pelo clássico placar de 2 x 1. A equipe do Sudoeste marcou primeiro, mas ainda na etapa inicial sofreu o gol de empate. O time paulista criou mais oportunidades e chegou a estar dominando o jogo, apesar de que o gol da vitória somente aconteceu na 2ª. etapa.
O Azuriz cresceu de produção e teve mais posse de bola na etapa final, mas não conseguiu a igualdade no placar. O empate, colocaria o Azuriz na 2ª. posição do Grupo 6, ao lado do Botafogo-SP, e passaria para a 2ª. fase.
Assim, o Bandeirante levou a vantagem no jogo e segue nas disputas da Copa São Paulo de Futebol Júnior.
Narrador e comentarista que acompanharam o jogo, disseram que o Azuriz demonstrou muita qualidade técnica e que foi pra cima do Bandeirante no 2º tempo, porém, apesar de várias jogadas cara a cara com o goleiro adversário, a GRALHA não conseguiu o seu objetivo que era um empate, por qualquer placar, para seguir vivo nas disputas.
Disseram os comentaristas – “todas as cartas foram jogadas pelo Azuriz”, mas a equipe do Bandeirante foi pra cima, soube administrar depois do segundo gol, mesmo o Azuriz tentando empatar e, com isso, o time paulista chegou a um momento histórico no futebol.
BOLAS DE CAPOTÃO FORAM AS PRIMEIRAS.
Com o tempo, o capotão se desgastava e as bolas precisavam ser constantemente reparadas.
A evolução tecnológica chegou, e as bolas de futebol foram ganhando novos revestimentos e formatos mais definidos e seguros.
As Bolas de Capotão contribuíram com os primeiros passos do futebol.
As bolas de capotão foram as primeiras a rolar pelos campos de futebol, marcando o início de uma paixão que se espalhou pelo mundo.
Feitas de couro curtido e com uma bexiga interna de boi, essas bolas rústicas e pesadas eram bem diferentes das modernas esferas de alta tecnologia, que rolam, hoje, pelos gramados brasileiros e do mundo todo.
Características das Bolas de Capotão:
Material: Couro curtido, conhecido como capotão, que conferia resistência e durabilidade à bola.
Bexiga: Bexiga de boi, ou seja, o enchimento por dentro, que servia como câmara de ar e proporcionava a forma esférica.
Costura: A Costura dos gomos era feita manualmente, com pontos largos e espaçados, o que deixava a superfície irregular e afetava a trajetória da bola.
Peso e tamanho: Mais pesadas e com tamanho variável, as bolas de capotão eram menos precisas e mais difíceis de controlar.
Foram surgindo desafios e evoluções sobre a chamada “ redondinha, ou a nº 5”.
As bolas de capotão apresentavam diversos desafios para os jogadores.
Há que falar também da absorção de água nas bolas: Em dias chuvosos, as redondas ficavam pesadas e encharcadas, dificultando o jogo.
Irregularidade: A superfície irregular e as costuras aparentes prejudicavam a precisão dos passes e chutes.
E, sobre a durabilidade: Com o tempo, as bolas se desgastavam e precisavam ser constantemente de reparos, ou novas e mais reforçadas costuras.
A busca por uma bola mais precisa e durável impulsionou a evolução tecnológica, dando origem a novas bolas com materiais sintéticos e designs mais sofisticados.
Mas, apesar das deficiências das bolas de capotão, mesmo assim, elas deixaram um legado importante para as futuras gerações.
Elas foram as responsáveis por popularizar o esporte e inspirar um número incontável de jogadores espalhados por todos os continentes.
Ainda sobre as bolas de capotão, que foram as pioneiras no mundo do futebol, embora rústicas e com diversas limitações, elas representaram um marco histórico e um símbolo da paixão pelo esporte.
Mas, vamos mudar um pouco o nosso foco sobre os tipos de bolas.
Se alguém lembrar da Brazuca, está com boa memória, porque parece que foi ontem que os brasileiros escolheram o nome de Brazuca para a bola que foi utilizada na Copa do Mundo de 2014. Mas já se passaram 10 anos que a Copa do Mundo foi realizada no Brasil.
O design da bola é sempre inspirado na cultura e nos símbolos do país-sede da Copa do Mundo, buscando representar a identidade do país que está hospedando a Copa.
As cores e os padrões da bola são escolhidos cuidadosamente para criar um visual impactante no país sede da Copa e do mundo todo.
A Escolha da Brazuca, não deixou de ser uma Jornada livre, de acordo com a vontade do povo.
A Brazuca foi escolhida para ser a bola oficial da Copa do Mundo de 2014 no Brasil de forma bastante democrática e inovadora.
A FIFA, em parceria com o Comitê Organizador Local e a Adidas, realizou uma votação online que envolveu milhões de brasileiros.
Houve três opções: A Adidas, responsável pela fabricação da bola, apresentou três sugestões de nomes inspirados na cultura brasileira: Brazuca, Bossa Nova e Carnavalesca.
Deu-se uma votação popular: Milhões de brasileiros participaram da votação, escolhendo seu nome favorito através da internet.
E deu Brazuca como vencedora: O nome “Brazuca” foi o mais votado, superando as outras duas opções e se tornando o nome oficial da bola da Copa de 2014.
A Brazuca se tornou um ícone da Copa de 2014, representando o país-sede e unindo os brasileiros em torno do evento.
A bola Brazuca deixou um legado duradouro, sendo lembrada como um símbolo da Copa do Mundo de 2014 e da paixão do povo brasileiro pelo futebol.
Em resumo, a escolha da Brazuca foi um momento histórico para o futebol brasileiro, demonstrando a força da paixão nacional e a importância de envolver a torcida nas decisões sobre o maior evento esportivo do planeta.
Enfim, a bola da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, deixou esse legado para o nosso futebol.
Porém, as 7 brazucas que entraram na meta do goleiro Júlio César da Seleção Brasileira, em 2014, nos deixaram tristezas profundas.
A única Brazuca que o Brasil mandou para o fundo da meta da Alemanha, na derrota por 7 x 1, foi de autoria de Oscar.
O goleiro da seleção alemã na Copa do Mundo de 2014 foi Manuel Neuer. Ele foi eleito o melhor goleiro daquele Mundial e ajudou a Alemanha a conquistar o tetracampeonato.
