MARRECO MUDOU E SAIU DO SUFOCO
Após sete jogos sem vitória, cinco pela Série Ouro e dois pela LNF, sob o comando do técnico Serginho Schiochet, o Marreco tomou uma atitude substituindo o técnico; saiu Serginho, veio Fabinho Gomes, saíram os jogadores Beto e Silva, vieram contratados, Rafinha – ex-Ceará e Betinho ex-Frederico Westphalen-RS. Foram alterações necessárias para a equipe sair das derrotas e, até então, de um único empate em 2 x 2 no jogo frente ao Chopinzinho. As mudanças deram nova motivação à equipe que, jogou a contento, para chegar a uma vitória no confronto contra o Toledo no Ginásio Arrudão, na noite de sábado (15-05), pelo placar de 4 x 2. Os gols do time beltronense foram marcados por Giovanny, Amadeu, Café e Guilherme.
MARRECO TEM MAIS UM REFORÇO
Além de Rainha e Betinho, o Marreco anunciou a contratação de mais um reforço. Vem aí um novo beque destro para ajudar na defesa da equipe. Trata-se de Wallyson, que estava jogando a Liga Nacional pelo Juventude de Dourados-MS. Ano passado, o atleta foi vice-campeão da Copa do Brasil jogando pelo Ceará, que perdeu o título para o Galo Dois Vizinhos. É mais uma indicação do técnico do Marreco Fabinho Gomes. Provavelmente, Wallyson poderá estrear contra seu ex-time – o Juventude do Mato Grosso-, no jogo de domingo às 16 horas no Ginásio Arrudão pela LNF.Mais sobre:
SERGINHO SCHIOCHET deixou o comando do Marreco após comandar a equipe por dois anos. Nenhuma explicação convincente sobre a troca de Serginho por Fabinho Gomes, mas a verdade é que, Serginho saiu, e a equipe apresentou um resultado de vitória. De boa fala, fortes argumentos e muito coerente nas suas palavras, Serginho reconhecia que o Marreco não estava indo bem neste ano. Importante registrar que ninguém se arriscou em dizer que essa troca era necessária, isto porque Serginho tinha um bom nome como treinador, havia conquistado o título de campeão da Liga Paraná com o Marreco em 2019 (mas ainda é uma conquista sem grande expressão). Na minha opinião, Serginho se tornou muito amigo dos jogadores, da diretoria do Marreco, até dos torcedores (ausentes)… enfim, Serginho era uma unanimidade.
NELSON RODRIGUES, teatrólogo e pensador político, pode ser lembrado sobre unanimidade. Ele ficou conhecido pela frase: “toda a unanimidade é burra” e, mais: “ quem pensa com a unanimidade, não precisa pensar”. São reflexões que até hoje renomados filósofos repetem, uns o fazem com a certeza do quê estão dizendo, outros colocam dúvidas nas palavras de Nélson Rodrigues. É um caso a ser refletido, também no esporte.