Aleitamento Materno
Durante os primeiros 6 meses do bebê, a criança não precisa receber nenhum outro tipo de alimentação, o leite materno é capaz de suprir todas as necessidades. Chá, suco, águas ou sopas não são necessários nessa fase, isso porque todos os sistemas do corpo da criança estão em formação.
A partir dos 6 meses começa a se introduzir outros alimentos, agora as necessidades estão aumentando, e o organismo está melhorando a sua formação. O leite materno continua fazendo parte da alimentação do bebê, até os 24 meses (2 anos) pode-se manter as mamadas.
O leite materno é riquíssimo em nutrientes como proteínas importantíssimas para crescimento e imunidade, ferro para saúde das células, cálcio para a formação dos ossos e dentes, gorduras boas que ajudam no desenvolvimento e na absorção de nutrientes, água que mantém a hidratação, entre outros.
Além do mais, o aleitamento materno não tem custo, é prático, pois está sempre pronto, e é um momento que fortalece a relação entre a mãe e o filho (a).
Os estudos científicos são pontuais em relatar que crianças que receberam a amamentação materna crescem e se desenvolvem com mais saúde, maior imunidade, possuem desenvolvimento adequado do cérebro e sistema nervoso (aprendizagem e memória, emoções, e desenvolvimento motor), fortalecimento do sistema respiratório, menos chances de desenvolver diabetes e obesidade, entre outros.
Para as mamães os benefícios também são comprovados, menos risco de desenvolver câncer de mama e ovário, reduz a chance de depressão e diabetes pós-parto, evita o aparecimento de doenças cardiovasculares.
Em algumas situações especificas, é preciso ofertar as fórmulas infantis para alimentar o bebê, mas essas condições são bem avaliadas e prescritas com controle e acompanhamento.