HÉRNIA DE DISCO: Prevenção e Cuidados

Nossos animais de estimação, assim como muitos de nós, também sofrem de dores na coluna. Este problema responde por uma das principais ocorrências no atendimento ortopédico veterinário e pode ser sinal de algo mais grave, como a hérnia de disco, um processo degenerativo do disco intervertebral, que pode desencadear outras complicações e levar, até mesmo, à paralisia do animal.

Um animal com problema de hérnia de disco pode apresentar, além da dor – perceptível ao vê-lo levantar, correr, pular ou subir degraus –, outros sinais, como: respiração ofegante, tremor, incontinência urinária, reações reflexas ao ser pego no colo, incômodo perceptível ao tentar sentar ou deitar, dificuldade ou incoordenação para andar. Quando a doença atinge um grau mais grave, o animal pode ficar paralisado e sem – ou com pouca – sensibilidade nas patas traseiras. Dependendo da vértebra atingida, outros sintomas podem ser percebidos. Quando atinge as vértebras cervicais (pescoço), o animal pode apresentar a cabeça pendida e com movimentos restritos e diminuir o interesse em se alimentar. Quando ocorre nas vétebras tóraco-lombares, a dor leva a uma postura corcunda e incoordenação motora.

Algumas raças – Dachshund (Teckel, o popularmente conhecido como Cofap), Lhasa Apso, Shih Tzu, Pequinês, Beagle, Cocker, Maltês, Poodle, Bulldog Francês, Labrador, Golden Retriever e Pastor Alemão, por exemplo – são mais predispostas, mas o problema pode acometer qualquer tipo de cão e, também, gatos. Segundo dados de pesquisa, o risco de desenvolver hérnia de disco chega a ser 40 vezes maior em cães, que em humanos.

Dependendo do quadro, a hérnia pode ser detectada por meio de exames físicos e neurológicos, radiografia simples, ressonância magnética ou tomografia computadorizada. O tratamento varia desde o uso de anti-inflamatórios e sessões de fisioterapia até cirurgia, para os casos mais graves. Quanto mais cedo o diagnóstico for realizado, melhor será o tratamento e a recuperação.

Animais com peso excessivo e  sedentários estão mais predispostos a desenvolver o problema. É sempre recomendável evitar o subir e descer de obstáculos muito altos – como camas, sofás e escadarias – e estimular a prática de exercícios e atividades físicas, como caminhadas e brincadeiras, pois elas melhoram o desenvolvimento muscular do animal, o que fortalece a sustentação da coluna vertebral, evitando desgastes articulares e lesões.

O uso de peitorais, para caminhadas, é mais recomendável, pois possibilita um maior suporte e postura e não força a região cervical.

Suplementos Nutracêuticos, como o IMDerme (com Extrato de Semente de Uva, um poderoso antioxidante), Nutricart (glicosamina e condroitina) e VitaEnergy (por conter inositol e plasma sanguíneo), podem ser usados preventivamente em animais predispostos ou quando há suspeita de início do problema e, até mesmo, como suporte de tratamento, melhorando a resposta e recuperação frente a este e evitando novas ocorrências ou recidivas. Estes suplementos não possuem contraindicações (com exceção ao VitaEnergy, contraindicado para animais diabéticos) e podem ser utilizados com segurança, melhorando, além deste processo, muitas outras reações metabólicas no organismo, proporcionando melhor qualidade de vida ao animal.

O IMDerme age evitando as reações oxidativas de envelhecimento celular e tecidual, atuando em praticamente tudo o que envolvem estas reações, como  as doenças cardiovasculares, neurológicas, tumores, perdas de função ocular (visão), olfativas e do paladar, doenças que envolvam pele e pelos e outros sinais de envelhecimento; atua na proteção renal e na resposa imunológca do organismo.

Já o Nutricart é um suplemento desenvolvido especificamente para atender aos casos que envolvam problemas ósseo-articulares, mantendo a integridade das cartilagens, tendões e ligamentos, reduzindo dor e inflamações.

O VitaEnergy – um suplemento energético – melhora a vitalidade e disposição do animal, contribuindo para um melhor desenvolvimento muscular. Por possuir a associação de Inositol com Plasma Sanguíneo, atua melhorando outros vários processos biológicos: formação do citoesqueleto, modulação da atividade da insulina, quebra de gorduras, redução dos níveis de colesterol no sangue, preservação da bainha mielínica (que envolve e protege os nervos) e  fornecimento de colágenos (o “cimento” das células); evita inflamações, facilita as cicatrizações, aumenta a resposta imune, reduz reações alérgicas e melhora a recuperação pós-cirúrgica.