Educação

Vestibular Unioeste-Beltrão teve quatro salas especiais

Assessoria

Ricardo da Silva Fabris e as professoras Mariolani da Silva e Liz Maria Soster.

A Unioeste anunciou que “traz um histórico, ao longo dos anos, de preocupação com a acessibilidade dos candidatos que necessitam de alguma atenção especial (auditiva, motora e visual) e distúrbios psicológicos (dislexia e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade [TDAH].

Neste ano não foi diferente, 41 pessoas requisitaram o direito de banca especial no ato da inscrição. Foram 22 em Cascavel; oito em Foz do Iguaçu; quatro em Beltrão; cinco em Marechal Cândido Rondon e dois em Toledo “Estes candidatos contaram com intérpretes de Libras, transcritores, ledores, gráficos de questões da prova em alto relevo, entre outros recursos que lhe propiciaram igualdade de condições, como o acréscimo de 50% de tempo em relação aos demais postulantes a uma vaga na instituição”, relatou a coordenadora da banca especial do Vestibular Unioeste, Lúcia Terezinha Zanato Tureck.

Em uma das quatro salas especiais da Unipar, de Francisco Beltrão, onde foi realizado o vestibular da Unioeste, estava o beltronense Ricardo Cesar da Silva Fabris. Deficiente visual, ele tinha à disposição o recurso de responder em braile, mas ele escolheu respostas orais e foi assistido pelas professoras Mariolani Beber da Silva e Lia Maria Soster. Elas liam as perguntas, ele respondia oralmente e elas anotavam.